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Top 10 Maiores Jogadores Ingleses da História

10 - Frank Lampard: Sobrinho de Redknapp e filho do ex-jogador Frank Lampard, iniciou no West Ham, uma das melhores bases inglesas. Começou a se destacar aos dezessete anos, assinando seu primeiro contrato profissional e tendo suas primeiras oportunidades no time profissional. Em sua primeira temporada, foi questionado por ter pouco produzido dentro de campo, e logo as "más línguas" afirmavam que só jogava porque tinha o tio e o pai no comando técnico do West Ham. Foi então emprestado para o Cardiff no final da temporada para ganhar experiência. Voltando a Londres, o meia fez grandes atuações, fazendo a torcida esquecer do "papo" de nepotismo. Esteve em campo por 187 vezes e foi campeão da Copa Intertoto 1999, conseguindo uma vaga na Copa da UEFA. Por 11 milhões de libras, trocou o West Ham pelo rival Chelsea, no ano de 2001. Chegando ao time, Frank fez duas temporadas fracas, não sendo um titular absoluto, porém em 2003, quando Abramovic comprou o Chelsea, Lampard se transformou em um líder no meio das novas estrelas contratadas pelo milhonário russo, fazendo gols antológicos, além de lançamentos e passes geniais para os atacantes. Ao lado de Drogba, é o grande ídolo da história do clube, prestando treze anos de serviço aos Blues. Esteve presente nas maiores conquistas do time, como a Liga dos Campeões 2011/2012 e as três Premier League (2004-05, 2005-06 e 2009-10). No ano de 2005, foi o segundo colocado na Bola de Ouro da FIFA, sendo superado apenas por Ronaldinho. Aos 35 anos de idade, resolveu que queria uma nova experiência na carreira, acertando com New York City FC, clube da MLS, contudo só jogará pelo clube americano em março de 2015. Para não ficar parado esse tempo todo, foi emprestado ao Manchester City, onde vem jogando com regularidade na Premier League. Pela Seleção Inglesa, Lampard amarga os fracassos de sua geração. Disputou as Copas de 2006 e 2010, porém a equipe foi aquém do esperado, sendo eliminada das competições precocemente.


9 - Alan Shearer: Considerado o jogador da primeira década da Premier League, além de ser também o maior artilhieor da história da competição, marcando 260 gols. Shearer pode ser considerado o "Romário Inglês", pelo incrível faro de gol, poder de finalização e notável posicionamento dentro da área. Claro que se compararmos ao atacante brasileiro, Alan não tinha a mesma velocidade e habilidades, porém cabeceava muito bem e levaria certa vantagem nos chutes de longa distância. Começou no Southampton, clube que é o maior formador de bons jogadores em toda Grã-Bretanha. Fez quatro boas temporadas pelo clube, porém não conquistou títulos. Acertou com Blackburn em 1992, ganhando também suas primeiras chances na Seleção Inglesa. Atuou por quatro anos no clube, tornando-se um dos grandes ídolos da sua história. Foi o grande craque da Premier League 1994–95, onde o Blackburn conquistou, inesperadamente, o campeonato, levando a melhor sobre o poderoso Manchester United. Hoje em dia, o clube encontra-se com problemas financeiros, não conseguindo se firmar na elite do futebol inglês. Na temporada seguinte, Shearer foi vendido ao Newcastle por 15 milhões de libras, um recorde mundial em 1996. Foi vice-campeão inglês em sua primeira temporada, sendo também o artilheiro e melhor jogador do torneio. A performance do goleador foi tão boa, que concorreu o prêmio de melhor jogador do mundo, ficando em terceiro lugar (o vencedor foi Ronaldo e o segundo colocado George Weah). Foi mais uma vez vice-campeão na temporada seguinte, assim como da F.A. Cup em 1998 e 1999. Não conseguiu sagrar-se campeão em dez anos no Newcastle, mas tornou-se o maior ídolo da história do clube, assim como o maior artilheiro (206 gols). Pela Seleção Inglesa, disputou a Copa de 1998 apenas. Foi vencedor do Tournoi de France, que contava com Brasil, França, Inglaterra e Itália. Ao todo, Shearer atuou 63 vezes e marcou 30 gols pelo "English Team". Foi treinador do Newcastle em 2009, com a difícil missão de tirar o time da zona de rebaixamento. Por mais que o time tenha melhorado seu rendimento com a chegada do ídolo, não foi possível evitar que o time caísse para a segunda divisão. Hoje em dia, Shearer possui uma instituição de caridade e um centro de treinamento para jovens jogadores, além de ser comentarista de televisão nas transmissões da Premier League e da Copa do Mundo.  


8 - Steven Gerrard: Apontado como o maior ídolo da história do Liverpool. Gerrard é um volante/meia que sabe marcar muito bem, dar passes e lançamentos com extrema eficiência, além de sua marca registrada, os fortes chutes de longa distância e as bolas paradas. Atuou apenas pelo Liverpool em toda sua carreira, e perto da aposentadoria, provavelmente dispute uma ou duas temporadas ainda. Estreiou nos profissionais dos Reds em 1998, sendo capitão da equipe desde 2002. Conquistou ao todo onze títulos pelo clube, com grande destaque para a Liga dos Campeões 2004/05, quando a equipe terminou o primeiro tempo perdendo de 3x0 para o Milan, mas conseguiu empatar o jogo na segunda etapa e vencer nos penaltis. No Mundial Interclubes, foi derrotado pelo São Paulo, na inesquecível noite inspirada de Rogério Ceni. Apesar desta amarga derrota, sua grande lástima é não ter vencido nenhuma vez a Premier League, sendo vice-campeão por três vezes. Talvez a falta desta proeza o faça ter forças e vontade de jogar ainda. Com a Seleção Inglesa, Gerrard teve grande parceiros, sendo favorito em Copas do Mundo e Eurocopas, porém o "English Team" foi muito cobrado e não rendeu o esperado, falhando nos momentos mais decisivos. Anunciou a aposentadoria da Seleção após o vexame no Mundial de 2014, no Brasil. Steven teve 112 presenças pela Inglaterra, marcando 21 gols, já pelo Liverpool, são quase 700 jogos disputados.


7 -  Bryan Robson: Aos dezesete anos, já estava no profissional do West Bronwich, fazendo sua estreia em 1974. Permaneceu até 1981 no clube, tornando-se um grande ídolo. Acertou com o Manchester United para a temorada 81/82. Já mostrava muita personalidade desde sua chegada, mesmo figurando os reservas. Aos poucos conquistou a titularidade do time, virando capitão da equipe no ano seguinte. Esteve presente nos piores anos da história do clube, apesar de conquistar alguns títulos de menor expressão, como quatro Copas da Inglaterra. Foi o grande líder ao meia cancha dos Red Devils, atuando como um "guerreiro" em campo, desarmando os adversários, puxando rápidos contra-ataques, dando belos lançamentos e fazendo gols inesquecíveis com seus potentes chutes de longa distância. As coisas só começaram a melhorar para o United quando Sir Alex Fergunson chegou ao clube, conquistando o Campeonato Inglês de 1993 e 1994. Robson teve a braçadeira de capitão por doze anos (1982-1994), deixando a equipe em 1994, aos 37 anos. Jogou por duas temporadas no Middlesbrough, sendo também técnico ao mesmo tempo. Levou a equipe à Primeira Divisão Inglesa em 1995. Também comandou a Seleção Inglesa, a Seleção Tailandesa e o West Bromwich. Pelo "English Team", Robson atuou nas Copas de 1982, 1986 e 1990, além da Euro de 1988. Teve grande destaque na Copa do Mundo de 1990, onde fez boa parceria com David Platt e Lineker. Atualmente, Bryan é embaixador do Manchester United.


6 - David Beckham: Não foi um driblador, tão pouco um velocista, mas encantava o público do futebol com sua dedicação pelos times em que jogou e principalmente pela precisão de seus cruzamentos, passes, lançamentos e chutes. Começou sua carreira no Manchester United, onde viveu suas melhores fases da carreira. Chegou a ser emprestado ao Preston North End, quando jovem, mas ao retornar aos Red Devils tornou-se o grande ídolo do clube no final dos anos 90. Foi o segundo melhor jogador do mundo no ano de 1999, ficando atrás de Rivaldo, que levou a Bola de Ouro. Conquistou a UEFA Champions League de 1998-99, o Mundial Interclubes 1999 (vencendo o Palmeiras) e seis Premier League (1995–96, 1996–97, 1998–99, 1999–00, 2000–01 e 2002–03), vestindo a camisa do United, onde ficou de 1991 a 2003, trocando o clube pelo Real Madrid após problemas de relacionamento com Sir Alex Ferguson. Na Espanha, David fez parte do "Galático" Real Madrid, junto com Ronaldo, Zidane, Roberto Carlos, Raúl e Figo. Ficou de 2003 até 2007 em Madrid, fazendo boas temporadas, porém sem o mesmo sucesso dos tempos de Manchester. Sua grande conquista foi o Campeonato Espanhol: 2006–07. Pensando em investimentos futuros nos Estados Unidos, decidiu jogar no Los Angeles Galaxy, sendo a grande estrela da MLS. No primeiro ano, fez uma ótima temporada, virando grande ídolo da torcida, porém perdeu o título na grande final. No ano seguinte, foi emprestado ao Milan a pedido de Carlo Ancelotti. Fez uma ótima temporada na Itália, atuando mais como um volante do que um meia direita. Retornou ao Galaxy na temporada seguinte, perdendo novamente o título da MLS na final. Após deixar boas lembranças, anunciou seu retorno a Milão. Fazia uma temporada muito regular, tendo sequência de jogos e atuações medianas, porém rompeu o tendão de Aquiles no final da temporada, tirando suas chances de disputar a Copa do Mundo de 2010. Voltou aos E.U.A. e renovou seu contrato até 2012 com o time de Los Angeles. Foi campeão da MLS Cup em 2011 e 2012. Aos 37 anos, recebeu mais um convite de Ancelotti, desta vez para jogar no milhonário PSG. Ao lado de Ibrahimovic e Thiago Silva, ex-colegas de Milan, venceu o Campeonato Francês 2012–13, fechando seu ciclo no futebol com "chave de ouro". Pelo "English Team", Becks é o jogador de linha com o maior número de presenças, totalizando 115 partidas e 17 gols. Disputou as Copas de 1998/2002/2006, tendo como grande decepção a edição de 1998, onde a equipe vinha muito bem, contudo foi derrotada pela Argentina, sendo expulso após agressão em Simeone. Em contrapartida, no Mundial seguinte fez o gol que eliminou a carrasca sulamericana de 1998 da edição, em um episódio conhecido como "Goal of Revenge" (gol da vingança). Atualmente, David é dono de um clube da MLS, além de ser o jogador de futebol mais bem sucedido financeiramente.


5 - Kevin Keegan: Único jogador de grande destaque formado pelo pequeno Scunthorpe United. Como meia de criatividade e boa finalização, atuou por três anos no clube, assinando com o Liverpool em 1971. Ao chegar na "cidade dos Beatles", Keegan encantou a torcida com sua eficiência. Com bons chutes e grande faro de gol, começou a ser escalado no setor ofensivo. Em 230 partidas disputadas com a camisa dos Reds, marcou 68 vezes. Foi o grande nome das conquistas do Campeonato Inglês, por três vezes(1972–73, 1975–76, 1976–77), e da Copa da UEFA (1973 e 1976). Trocou o Liverpool pelo Hamburgo em 1977, sendo o jogador mais bem pago do Campeonato Alemão e taxado como o "salvador de Hamburgo", tendo em vista que o time não vinha fazendo boas temporadas. Tendo problemas com a adaptação do novo país, não fez uma boa primeira temporada, contudo no período seguinte foi o melhor jogador da Bundeliga, campeão do Campeonato Alemão e ainda foi premiado com a Bola de Ouro de 1978. Jogou mais um ano pelo Hamburgo, sendo vice campeão alemão e vice também da Champions League, perdendo na final para o Nottingham Forest. Porém, não foi de todo ruim o ano de 1979, pois Keegan novamente foi o vencedor da Bola de Ouro. Próximo dos 30 anos, decidiu que era hora de voltar à sua pátria, jogando por Southampton e Newcastle até o fim de sua carreira de atleta. Pelo "English Team", disputou apenas a Copa de 1982, já que a Inglaterra não conseguiu se classificar para os Mundiais de 1974 e 1978. Marcou 21 gols por sua Seleção. Após aposentar-se, Kevin começou a carreira de técnico de futebol, chegando a comandar o Newcastle, o Fulham, o Manchester City e até a Seleção Inglesa. 


4 - Geoff Hurst: Único jogador a marcar um "hat-trick" em uma final de Copa do Mundo. O episódio aconteceu em 1966, quando dentro de seus aposentos, a Inglaterra sagrou-se campeã mundial vencendo a Alemanha Ocidental por 4x2. Além da memorável atuação na Copa de 1966, fez parte do elenco inglês na edição de 1970. Hurst iniciou no West Ham, clube de seu coração. Defendeu o time de Londres por treze anos, começando a carreira no meio-campo, contudo tornou-se um grande atacante, idolatrado pelos torcedores até hoje. Sua grande conquista com o West Ham, foi a Copa da UEFA de 1965. Em 1972, foi vendido ao Stoke City, onde jogou por três anos. Rodou por mais alguns clubes, com destaque para o norte americano Seattle Sounders, anunciando sua aposentadoria em 1976. Foi técnico do Telford United, do Chelsea e também do Kuwait SC.


3 - Gary Lineker: Um atacante que englobava todos os requisitos necessários para brilhar. Tinha bom cabeceio, oportunismo, velocidade e habilidade, mas além de tudo isso era um exemplo dentro e fora de campo. Lineker nunca recebeu um cartão em toda sua carreira, nem mesmo um amarelo, tornando-se o grande símbolo do fair-play no futebol. É o único jogador inglês a ser artilheiro em uma Copa do Mundo, conquistando esse mérito em 1986, com seis gols marcados. Teve a chance de ser o maior artilheiro da Seleção Inglesa, porém perdeu um penalti em sua última partida pelo "English Team" e terminou com 48 gols, um a menos do que Bobby Charlton. Iniciou no Leicester City, clube de sua cidade natal. Fez a sua estreia no time profissional em 1979, logo ganhando a condição de titular. Levou a equipe à primeira divisão inglesa com seus gols, tornando-se um ídolo local. Até a temporada 1983/84, o Leicester brigava contra o rebaixamento e sofria para se manter na elite, todavia na próxima, Lineker teve uma incrível performance, levando o clube a uma boa colocação, alcançando a artilharia da competição e conseguindo sua primeira chance na seleção de seu país. Seu brilho chamou a atenção do Everton, que levou o jogador por 800 libras esterlinas. Jogou por uma temporada no clube azul de Liverpool, tendo uma incrível marca de 30 gols no Campeonato Inglês. Infelizmente para Gary, seu time derrotado pelo seu principal rival, o Liverpool, sendo vice-campeão da competição. Com a grande atuação na Copa de 1986, transferiu-se para o Barcelona. Foi muito bem na Espanha, marcando muitos gols e terminando como vice-artilheiro em sua primeira temporada. O jogo mais marcante para Lineker, atuando pelo Barça, foi na vitória por 3x2 sobre o Real Madrid, onde o inglês marcou os três gols da equipe catalã. Venceu a Copa do Rei 1988 e a Recopa Europeia em 1989, mas decidiu sair do Barcelona após a grande insistência do técnico Cruijff em escalar o britânico no meio campo. Acertou então com o Tottenham, fazendo grande dupla com Paul Gascoigne. No time londrino, Gary fez três boas temporadas, conquistando a Copa da Inglaterra e sendo artilheiro de muitos torneios que disputou. Suas atuações foram tão boas, que ficou em terceiro lugar na Bola de Ouro da FIFA de 1991. No ano seguinte, viveu um drama familiar, quando foi confirmado por médicos que seu filho tinha adquirido um raro câncer. O tratamento seria mais eficaz no Japão, e ao receber convite do Nagoya Grampus, Lineker partiu para a terra do sol nascente. Se aposentou em 1994, sendo comentarista esportivo da BBC desde então. Em 2002, o seu clube do coração, o Leicester City, estava à beira da falência e precisava de quase 8 milhões de dólares para não ter que fechar as portas. Com o empenho de Gary Lineker, que doou seu dinheiro e buscou ajuda com empresários locais, o Leicester se livrou das dívidas e hoje está de volta a Premier League. 


2 - Bobby Moore: O capitão do maior título da história da Inglaterra, a Copa de 1966. Bobby era um "xerifão", desarmava os adversários com facilidade, sabia sair jogando com muita qualidade e tinha um tempo de bola aérea incrível. Surgiu na base do West Ham, onde atuou por doze anos, sendo capitão em dez deles. Teve como grandes títulos a Copa da UEFA da temporada 1964/1965 e uma Copa da Inglaterra. É um dos maiores ídolos da história do clube, ao lado de seu amigo Geoff Hurst. Saiu do West Ham em 1974, acertando com o também londrino Fulham. Pelo "The Cottagers", Moore fez três boas temporadas, mas sem títulos. Ainda jogou no futebol norte americano (San Antonio Thunder e Seattle Sounders) e na Dinamarca (Herning Fremad) antes de anunciar a aposentadoria em 1978. No "English Team", Bobby jogou as Copas de 1966 e 1970 e era o jogador de linha com maior número de partidas, até ser superado por David Beckham. Nos anos 80, foi técnico do Oxford City, Eastern AA e Southend United. Sem sucesso, decidiu virar comentarista esportivo em uma rádio de Londres. No ano de 1993, Moore anunciou que estava com câncer no fígado e no intestino, e também que a doença estava em estágio avançado. O ex-jogador continuou trabalhando como comentarista mesmo com os problemas de saúde, porém veio a falecer aos 51 anos de idade.


1 - Bobby Charlton: Meia atacante de muita qualidade, que tinha uma visão de jogo incrível, chutes certeiros e extremamente fortes e um drible encantador. Apesar de ser canhoto, também finalizar muito bem com a perna direita. É o maior ídolo do futebol inglês e do Manchester United, sendo maior artilheiro da história do clube (249 gols) e também da Seleção Inglesa (49 gols). Bobby foi o melhor jogador da Copa de 1966, conduzindo o "English Team" ao título, além de também vencer a Bola de Ouro do mesmo ano. Começou no Manchester United, no ano de 1954. Logo em sua estreia como profissional, marcou dois gols. Em 1958, o elenco do Manchester voltava de viagem após jogo contra o Estrela Vermelha, na Iuguslávia. Quando estavam sobrevoando Munique, o avião pifou e caiu sobre uma casa desabitada. Oito jogadores de futuro brilhante morreram no acidente, incluindo o grande parceiro de Charlton, Tommy Taylor. Bobby ficou gravemente ferido e teve de parar de jogar por três meses. Com os jogadores sobreviventes, reforços e garotos da base, o United teve uma ascensão meteórica no cenário europeu. Tudo começou com a conquista da FA Cuo em 1963. Em seguida, o bi do Campeonato Inglês (1964/1965 e 1966/1967) e Champions League (1967/1968). A parceria com Denis Law e o craque George Best, encantou o mundo e ficou conhecida como a "santíssima trindade". Com a decadência dos Red Devils nos anos 70, o já veterano Bobby Charlton foi para o Preston North End. No clube da segunda divisão inglesa, Charlton atuou como jogador e técnico ao mesmo tempo. Infelizmente as coisas não deram certo e o clube terminou em penúltimo na temporada, sendo rebaixado para a terceira divisão. Bobby ainda jogou no Waterford United antes de encerrar a carreira. Em 1976, treinou o Wigan, mas sem sucesso foi demitido no mesmo ano. Bobby também teve um irmão jogador, foi Jack Charlton, jogador que possui o maior número de atuações com a camisa do Leeds United.