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Seleção da Décima Nona Rodada do Brasileirão 2016

1 - Thiago Rodrigues (Figueirense): Evitou a derrota de seu time ao fazer defesas seguras. No pênalti, foi bem e chegou a pegar a bola, mas ela acabou entrando. Nota: 8.

2 - Carlos César (Atlético Mineiro): Uma partida quase perfeita. Marcou o primeiro gol de seu time e sempre que foi ao ataque levou muito perigo com passes e finalizações. Na marcação foi muito eficaz, parando o jovem Hyoran. Nota: 9,5.

3 - Alison (América Mineiro): Simples e eficaz, foi bem nos cortes e desarmes. Nota: 8.

4 - Erazo (Atlético Mineiro): Seguro e "frio", ganhou as divididas e soube fazer a ligação com o meio campo. Até dribles o zagueirão distribuiu. Nota: 8,5.

5 - Juninho (América Mineiro): O meia mostrou muita vontade de melhorar a situação de seu clube na tabela, ajudando na marcação, correndo o tempo todo e marcando o gol do triunfo. Nota: 8,5.

6 - Mena (São Paulo): Foi perfeito na marcação, ganhando todas. O time não sofreu nenhum perigo em seu setor. No ataque, muito discreto. Nota: 8.

7 - Robinho (Atlético Mineiro): Deu novamente um show, entortando adversários e fazendo jogadas geniais. Engana a marcação com facilidade e procura participar do jogo todo o tempo. Em belo passe de Fábio Santos, marcou o segundo gol do Galo. Nota; 9,5.

8 - Juan (Coritiba): Decisivo nas bola paradas, fez um gol sem querer de falta e marcou de pênalti. Trabalhou bem a bola no meio campo. Nota: 8,5.

9 - Chavez (São Paulo): Fez um excelente papel de centroavante, marcando gols (dois), contribuindo como pivô e procurando jogo. Nota: 8,5.

10 - Gustavo Scarpa (Fluminense): Deu um show no Beira Rio. Scarpa fez dribles, puxou contra-ataques, deu bons passes e marcou os dois gols do Flu, o primeiro uma obra prima. Nota: 9,5.

11 - Ábila (Cruzeiro): Mostrou que sabe usar bem seu corpo para proteger a bola e auxiliar os meias. Mais uma vez marcou um belo gol e ainda sofreu um pênalti não marcado pela arbitragem. Nota: 8.

TÉCNICO: Mano Menezes (Cruzeiro): Em pouco tempo no comando já mudou a cara do Cruzeiro. Com um time ofensivo, não se intimidou e foi para cima do Corinthians, e só não venceu a partida porque a arbitragem lhe atrapalhou. Nota: 9.