10 - Kamatcho: Após rodar por alguns clubes africanos com relativo sucesso, conseguiu se destacar internacionalmente na Copa do Mundo de 1998, quando marcou dois gols nos três jogos da Seleção Marroquina na competição. Conseguiu um contrato na Europa após o sucesso no mundial, acertando contrato de três anos com o Sporting Gijón. Após duas temporadas figurando o banco de reservas do time espanhol, ficou emprestado ao Yokohama Marinos do Japão por um ano. Ao retornar para Gijón, a equipe avaliou suas condições e decidiu por vendê-lo ao Club Africain da Tunísia. Pendurou suas chuteiras em 2004, somando dezenove gols em 41 jogos por Marrocos. Kamatcho era destes jogadores que conseguiam obter grandes atuações pela sua seleção nacional, mas não conseguia representar os times que defendia da mesma maneira.
9 - Youssef Safri: Nascido em Casablanca, iniciou sua jornada no futebol jogando pelo Raja Casablanca. Foi promovido ao time principal aos dezenove anos, mostrando grande habilidade nos passes e na marcação. Permaneceu atuando no meio de campo do Raja até 2001, conquistando neste período seis títulos, com destaque para o Campeonato Marroquino em quatro oportunidades. Suas grandes atuações lhe conduziram até a Premier League, onde o marroquino jogou por sete temporadas, defendendo as camisas do Coventry City, do Norwich City e do Southampton. Já veterano, o meia transferiu-se para o Qatar SC, onde jogou até o final de sua carreira, tornou-se um dos maiores ídolos da história do clube e conquistou uma Copa do Qatar. Safri obteve 77 internacionalizações pela Seleção Marroquina, marcando nove gols. Youssef era um exímio cobrador de faltas, sendo comparado com Juninho Pernambucano pelo seu estilo de bater na bola.
9 - Youssef Safri: Nascido em Casablanca, iniciou sua jornada no futebol jogando pelo Raja Casablanca. Foi promovido ao time principal aos dezenove anos, mostrando grande habilidade nos passes e na marcação. Permaneceu atuando no meio de campo do Raja até 2001, conquistando neste período seis títulos, com destaque para o Campeonato Marroquino em quatro oportunidades. Suas grandes atuações lhe conduziram até a Premier League, onde o marroquino jogou por sete temporadas, defendendo as camisas do Coventry City, do Norwich City e do Southampton. Já veterano, o meia transferiu-se para o Qatar SC, onde jogou até o final de sua carreira, tornou-se um dos maiores ídolos da história do clube e conquistou uma Copa do Qatar. Safri obteve 77 internacionalizações pela Seleção Marroquina, marcando nove gols. Youssef era um exímio cobrador de faltas, sendo comparado com Juninho Pernambucano pelo seu estilo de bater na bola.
8 - Mohamed Chaouch: Atacante de muita velocidade e movimentação, tem larga história com a Seleção Marroquina, tendo atuado em 71 partidas oficiais, marcando doze gols e disputando a Copa do Mundo de 1994, na qual anotou um gol na derrota para a Arábia Saudita. Por clubes, Chaouch iniciou no Kawkab Marrakech, onde se mostrou muito diferenciado e após duas temporadas foi vendido para o Saint-Etienne. Em sua primeira temporada no maior campeão francês, teve regularidade e fez boas partidas, porém em seu segundo ano, pouco jogou. Transferiu-se para o Istres em 1990, e brilhou neste clube por duas temporadas, somando 29 gols marcados. Foi contratado pelo Metz em seguida, mas desta vez não teve tanto sucesso, sendo dispensado ao fim da temporada. Em 1993, chegou ao Nice, jogando pelo time por quatro temporadas. Mohamed ainda atuou pelo Laval e pelo APOEL do Chipre.
7 - Abdelkrim Merry: Autor de um gol na Copa do Mundo de 1986, Merry era um centroavante que tinha uma boa finalização. Obteve dezessete internacionalizações pela Seleção Marroquina, marcando cinco gols. Descoberto por olheiros franceses aos dezoito anos de idade, foi levado ao Bastia, onde viveu uma de suas melhores fases da carreira. Foram seis temporadas no clube pelo qual conquistou a Série C e a Série B do Campeonato Francês, além de ter participado da inesquecível campanha que levou o time francês até a final da Copa da UEFA da temporada 1977/1978, conquistada pelo PSV. Em seguida, o marroquino transferiu-se para Lille e Toulouse, sem obter o almejado sucesso. No ano de 1982, Merry teve uma temporada excepcional jogando pelo Metz, na qual marcou 23 gols na Ligue 1 e foi o terceiro melhor marcador da competição. Após o grande desempenho no Metz, o atacante teve novamente duas temporadas ruins, atuando por Strasbourg e Tours. Aos 30 anos de idade, chegou ao Le Havre, candidato a rebaixamento na Ligue 1, e repetiu suas boas performances, marcando dezessete gols e ajudando muito sua equipe a fugir do rebaixamento. O jogador ainda vestiu as camisas de Saint-Etienne e Matra Racing antes de anunciar sua aposentadoria do futebol em 1989.
6 - Salaheddine Bassir: Muito veloz e habilidoso, costumava marcar gols decisivos. Iniciou sua carreira no Raja Casablanca e se tornou um dos maiores ícones da história do clube, conquistando títulos e anotando mais de cem gols em cinco temporadas. Em 1996, transferiu-se para o Al Hilal da Arábia Saudita, onde teve uma brilhante temporada. Em seguida, foi para a Europa, jogando por quatro anos no Deportivo La Coruña, por uma temporada no Lille e por fim uma temporada no Aris da Grécia, anunciando sua aposentadoria logo após o fim do contrato com o time grego. Com a Seleção Marroquina, Bassir tem a marca de 59 partidas e 27 gols marcados, sendo dois deles na Copa do Mundo de 1998.
5 - Ezzaki Badou: O melhor goleiro da história do futebol marroquino e um dos melhores da África. Badou era um gigante de baixo das traves, mostrando muita elasticidade, bom posicionamento e liderança. Destacou-se no Campeonato Marroquino por dez anos, jogando por Salé e Wydad Casablanca, conquistando grandes títulos por este último clube. Em 1986, Ezzaki teve um ano fantástico, disputando a Copa do Mundo e realizando grandes defesas, vencendo o prêmio de melhor jogador africano do ano e conseguindo uma transferência para o Mallorca, onde brilhou e foi ídolo por cinco temporadas na primeira divisão espanhola. Ao retornar para sua pátria, atuou e foi técnico ao mesmo tempo do FUS Rabat, anunciando a aposentadoria dos gramados em 1993. Resolveu dar sequência em sua carreira como treinador, comandando inúmeras equipes marroquinas e até a seleção nacional.
5 - Ezzaki Badou: O melhor goleiro da história do futebol marroquino e um dos melhores da África. Badou era um gigante de baixo das traves, mostrando muita elasticidade, bom posicionamento e liderança. Destacou-se no Campeonato Marroquino por dez anos, jogando por Salé e Wydad Casablanca, conquistando grandes títulos por este último clube. Em 1986, Ezzaki teve um ano fantástico, disputando a Copa do Mundo e realizando grandes defesas, vencendo o prêmio de melhor jogador africano do ano e conseguindo uma transferência para o Mallorca, onde brilhou e foi ídolo por cinco temporadas na primeira divisão espanhola. Ao retornar para sua pátria, atuou e foi técnico ao mesmo tempo do FUS Rabat, anunciando a aposentadoria dos gramados em 1993. Resolveu dar sequência em sua carreira como treinador, comandando inúmeras equipes marroquinas e até a seleção nacional.
4 - Abdelmajid Dolmy: Jogador recordista de partidas pela Seleção Marroquina, sendo 140 jogos e oito gols anotados. Dolmy disputou as Olimpíadas de 1984 e a Copa do Mundo de 1986, deixando seu nome da história de Marrocos pela sua grande dedicação pela Seleção. Volante de origem, foi um jogador de enorme vitalidade, raça e técnica, sendo usado como meia de criação pelos seus treinadores em algumas oportunidades. Soma mais de 500 partidas pelo Raja Casablanca, seu time de coração. Aposentou-se no início dos anos 90.
3 - Noureddine Naybet: Zagueiro completo, começou sua carreira no Wydad Casablanca, clube de sua cidade natal. Naybet mostrou desde jovem uma grande qualidade técnica, mas também um incrível poder de marcação e ótimo posicionamento na defesa. Após se destacar pelo Wydad Casablanca, conquistando três vezes o Campeonato Marroquino, além de inúmeros prêmios individuais, transferiu-se para o futebol francês, como fazem a maioria das jovens promessas africanas. Diferenciado, fez um ótimo Campeonato Francês pelo Nantes, sendo vendido ao Sporting. Em Portugal, o marroquino deixou saudades, conquistando uma Taça de Portugal e o coração da torcida da equipe de Lisboa. Com a ascensão do futebol espanhol no continente europeu, Naybet recebeu muitas propostas do país ibérico, mas optou pelo Deportivo la Coruña. O zagueirão teve oito temporadas de altos e baixos no clube, marcando muitos gols, conquistando títulos, como o Campeonato Espanhol 1999/2000, vivendo grandes fases, enfrentando lesões e também tendo conflitos com o treinador Javier Irureta. Em 2004, quando já estava ficando veterano e o Deportivo enfrentava problemas financeiros, foi vendido por um baixo custo ao Tottenham, onde permaneceu por duas temporadas e ficou a maioria das partidas no banco de reservas. Ao fim de seu contrato com o clube inglês, Naybet recebeu muitas propostas, mas decidiu dar um fim na sua carreira aos 36 anos de idade. Pela Seleção Marroquina, o atleta disputou as Copas do Mundo de 1994 e 1998, sendo capitão na edição disputada na França, e obteve 115 internacionalizações.
2 - Ahmed Faras: Detentor da marca de maior artilheiro da história da Seleção Marroquina, com 42 gols. Ao contrário do que se imagina, Faras não era atacante, e sim meia. Porém, a grande eficiência de seus chutes e de sua finalização, tornava-o mais goleador do que os atacantes que com ele jogavam. Atuou toda sua carreira pelo Chabab Mohammédia, sendo até os dias atuais o maior ídolo do clube pelo qual marcou mais de duzentos gols. Ahmed disputou a Copa do Mundo de 1970, sendo o capitão de Marrocos na competição, e os jogos olímpicos de 1972. Aposentou-se em 1982.
1 - Mustapha Hadji: O melhor jogador marroquino da história tinha como principais características a velocidade, bons chutes, e principalmente a criatividade com a bola nos pés. Hadji costumava jogar na ponta direita do campo, mas também podia ser uma excelente opção como "camisa 10". Como sua família migrou para a França quando ele tinha apenas dez anos de idade, começou a jogar futebol no continente europeu, e nunca atuou por um clube marroquino. Iniciou sua jornada no futebol no Nancy, onde atuou por cinco anos e foi considerado uma das maiores promessas africanas. Em 1996, transferiu-se para o Sporting tendo um razoável desempenho. Ao deixar o clube português, Hadji foi para o Deportivo la Coruña, vivendo a melhor fase de sua carreira nas duas temporadas em que viveu na Espanha, tanto é que foi premiado em 1998 por ter sido o melhor jogador africano do ano. Mustapha virou um andarilho do futebol, tendo passagens de destaque pelo futebol inglês, onde defendeu as cores do Coventry e do Aston Villa, retornou à Espanha para disputar meia temporada no Espanyol, e, já veterano, ainda foi para os Emirados Árabes, para a Alemanha e por fim para Luxemburgo, jogando em clubes de menor expressão. Aposentou-se em 2010 e desde então vem aperfeiçoando seus conhecimentos táticos como auxiliar técnico, visando tornar-se um treinador de futebol em breve. Hadji entrou em campo pela Seleção Marroquina 63 vezes, anotando treze gols. Esteve nos elencos que disputaram as Copas de 1994 e 1998, marcando um gol, diante da Noruega, nesta última.
1 - Mustapha Hadji: O melhor jogador marroquino da história tinha como principais características a velocidade, bons chutes, e principalmente a criatividade com a bola nos pés. Hadji costumava jogar na ponta direita do campo, mas também podia ser uma excelente opção como "camisa 10". Como sua família migrou para a França quando ele tinha apenas dez anos de idade, começou a jogar futebol no continente europeu, e nunca atuou por um clube marroquino. Iniciou sua jornada no futebol no Nancy, onde atuou por cinco anos e foi considerado uma das maiores promessas africanas. Em 1996, transferiu-se para o Sporting tendo um razoável desempenho. Ao deixar o clube português, Hadji foi para o Deportivo la Coruña, vivendo a melhor fase de sua carreira nas duas temporadas em que viveu na Espanha, tanto é que foi premiado em 1998 por ter sido o melhor jogador africano do ano. Mustapha virou um andarilho do futebol, tendo passagens de destaque pelo futebol inglês, onde defendeu as cores do Coventry e do Aston Villa, retornou à Espanha para disputar meia temporada no Espanyol, e, já veterano, ainda foi para os Emirados Árabes, para a Alemanha e por fim para Luxemburgo, jogando em clubes de menor expressão. Aposentou-se em 2010 e desde então vem aperfeiçoando seus conhecimentos táticos como auxiliar técnico, visando tornar-se um treinador de futebol em breve. Hadji entrou em campo pela Seleção Marroquina 63 vezes, anotando treze gols. Esteve nos elencos que disputaram as Copas de 1994 e 1998, marcando um gol, diante da Noruega, nesta última.
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