A equipe argentina começou melhor, pressionando a Holanda e criando as melhores chances do primeiro tempo. As que levaram mais perigo foram em bolas paradas, mas Cillesen saiu bem em todas. Robben e Messi eram bem marcados, e pouco conseguiam se movimentar. No segundo tempo, quem mandava no jogo era a Holanda, que tinha a posse de bola e rodava o jogo. Vlaar parava Messi, sempre que o craque pegava na bola. Apesar de dominar a partida, faltava finalização a Seleção Holandesa. No final do tempo normal, Robben teve a chance de marcar, contudo deu um toque a mais na bola, fazendo com que Mascherano travasse o holandês. Já na prorrogação, foi o contrário, os europeus dominaram o primeiro tempo e o sulamericanos o segundo. Palacio teve grande chance, cara-a-cara com Cillesen, porém finalizou muito mal. A partida se encaminhou para a disputa por pênaltis, e dessa vez Van Gaal resolveu não colocar Krul. Realmente Cillesen não é bom pegador de pênaltis. Tentou adivinhar o canto nos três primeiros pênaltis, sendo que foram fáceis de defender. Romero também mostrou não ser um grande pegador de pênaltis, mas assim como sua seleção, que chegou na base da sorte até o momento, foi feliz ao defender duas cobranças e garantir a Argentina na final. Argentina e Alemanha farão sua terceira final de Copa, onde já tivemos os sulamericanos como campeões em 1986 e os europeus na Copa do Mundo seguinte (1990).
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